Imagine dois rios que correm lado a lado, separados por uma margem estreita. Às vezes, eles parecem próximos, fluindo em harmonia. Seus reflexos brilham sob o mesmo sol, e ambos compartilham a mesma direção no horizonte.

No entanto, suas águas não se misturam. Cada um segue seu curso, com correntes diferentes. Em alguns momentos, há uma sensação de proximidade e até admiração mútua, mas, ao alcançar uma curva mais difícil, as diferenças entre eles se tornam evidentes. Um rio pode ser calmo e profundo, enquanto o outro é mais raso e turbulento, cheio de pedras que refletem sua singularidade.

Esses rios podem coexistir, mas a margem que os separa também impede a fusão de suas águas. Para caminhar juntos até o horizonte, precisam aceitar que jamais serão um só, a menos que ambos concordem em abrir mão de seu curso natural e se fundirem em um único leito, o que poderia destruir a essência de cada um.

(metáfora criada pela IA para representar uma determinada situação que foi aprofundada em uma conversa)